Acho que o relacionamento que a gente tem com os livros são como relacionamentos humanos. Tem uns que a gente ama, deixa sempre por perto. Outros a gente passa uma noite, aproveita e depois deixa num canto, mas sempre o tendo como um troféu.
Outros não desce... Por mais que você tente se relacionar, parece que não faz seu tipo, mesmo você achando que tem alguma a coisa a ver com você. É a ilusão, a desilusão amorosa.
Por exemplo, um livro que SEMPRE quis ler, mas depois descobri que na verdade eu não quero! É muito chato! Em contrapartida, aparece aquele livro que de repente desperta aquele interesse inusitado.
Pelo menos é assim comigo. Sempre quis ler "Mate-me por favor - uma história sem censura do Punk", achando que eu acharia o máximo só porque a grande e avassaladora maioria que leu, elogiou muito. Mas não me desce. Ô, livrinho chato!!! Por outro lado, nunca imaginei que acharia o máximo um livro sobre Skinhead. (Espírito de 69)
É culpa do amor, mais uma vez.
Eu "me converti" há alguns anos ao Ska e tudo que tem a ver com isso passou a ser uma paixão sem explicação.
Ok, o texto romântico do começo foi só uma armadilha pra você ler até o final. hahahaha
2 comentários:
Sensacional, me identifiquei pois fiquei anos achando q "mate-me por favor " era o máximo, mas quando comprei me frustrei totalmente.
haushashaus
ainda bem que não é só eu, então! :D
Eu tbm fiquei anos achando que era o máximo! desde quando eu era adolescente e vi numa revista a propaganda desse livro. rs
Lê o Espírito de 69, do George Marshall! é uma leitura muito boa e prazerosa!!
;)
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